O “ESTRUMO” DA DONA NILZA

Às vezes, na hora do almoço, todos sentados à mesa, "Seu" Renato olhava pra porta da rua e saltava com essa:
- Entre, dona Nilza, pode entrar! É o “estrumo”?! Coloque aí na varanda! Pode colocar! O “estrumo” é do Sigisnando ou das meninas, suas filhas?! kkkkkk... Bote aí na varanda! Se estiver “embuluado” a “véa” aqui desmancha, amassa! kkkkkk... E se estiver duro ela coloca uma “aguinha” e espreme. kkkkkkk... É... A gente aproveita! A água que sair do “estrumo” a gente não perde não, serve pra aguar as alfaces! kkkkkkkk... Coloque aí e venha comer com a gente! kkkkkkk...
- Entre, dona Nilza, pode entrar! É o “estrumo”?! Coloque aí na varanda! Pode colocar! O “estrumo” é do Sigisnando ou das meninas, suas filhas?! kkkkkk... Bote aí na varanda! Se estiver “embuluado” a “véa” aqui desmancha, amassa! kkkkkk... E se estiver duro ela coloca uma “aguinha” e espreme. kkkkkkk... É... A gente aproveita! A água que sair do “estrumo” a gente não perde não, serve pra aguar as alfaces! kkkkkkkk... Coloque aí e venha comer com a gente! kkkkkkk...
Parece que "tô" vendo ele dizendo essa brincadeira...
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