quinta-feira, 21 de julho de 2011

NATUREZA PERFEITA

Palmácia  parou no tempo, mas se dilapida em verde, em natureza.

Acordei com o canto persistente de um pássaro. Abri a janela e, ao alcance do meu olhar, surgiu-me a natureza em todo o seu potencial, em todo o seu explendor. Fiquei maravilhada!             De início bateu-me no rosto a brisa suave de uma manhã ensolarada. Absorvi aquele ar puro e deixei minha face se deliciar com alguns raios do astro rei. Por entre bananeiras, goiabeiras, cajaraneiras, coqueiros, gravioleiras, jenipapeiros, caramboleiras e abacateiros estava um lindo pássaro de penas amarelas, salpicadas de cinza. Não o sei denominar. Enchia o peito e olhava, como para a plateia, e começava a trinar. Trinava alto! Que maravilhosa paisagem! Parecia que cantava para mim. E me observava. Fiquei hipnotizada com a sua presença imponente.
O hipnotismo crescia à medida que o canto aumentava. Quando consegui me repor daquele estado mental, dei dois passos e, ao alcance da minha mão, peguei a câmara digital e registrei aquela cena fantástica. Estava em Palmácia e olhava para o meu quintal...




Nenhum comentário:

Postar um comentário